Novas expressões através do desequilíbrio consciente
Sessão de criação no momento zero
28 Maio 2016 | 18h30 -20 h30
orientada por Guilherme da Luz
Instrutor de Kung Fu, criador do método Kung Fu Lótus
Sessão de criação no momento zero
28 Maio 2016 | 18h30 -20 h30
orientada por Guilherme da Luz
Instrutor de Kung Fu, criador do método Kung Fu Lótus
Um passo nunca é errado, mas é um novo passo
A perda de equilíbrio pode dar (passo) lugar a um novo movimento...
Uma oportunidade para criarmos novo(s) movimento(s), para recriarmos o nosso movimento/dança,
parar nos criarmos e recriarmos.
Uma porta para nos conectarmos com aquilo que possamos sentir como desajustado ou desconfortável em nós
e (a)percebermo-lo como oportunidade ou instrumento de abertura e evolução, numa nova formação/constelação.
A arte como autocriação, como instrumento privilegiado de autoconhecimento, conduzindo à libertação do Ser,
em que Criação e Revelação são apenas UM.
Guilherme propõe-se proporcionar aos participantes uma experiência de contacto com a fonte da Arte Sublime
(mais ou menos adormecida no Interior de cada um), bem como dotá-los de ferramentas práticas para ajudar a engrandecer a sua expressão.
Algumas chaves práticas para o trabalho proposto:
O Mahamudra assentando no vazio
Movimento em Meditação
Suspensões coloridas
A falha como oportunidade de trans(formação)
A harmonia dos elementos.
Guilherme da Luz foi autodidacta até 1978, ano em que inicia o treino intensivo do Kung Fu na Escola do Dragão Vermelho, pertencente à Internacional de Kung Fu, em Lisboa. A partir de 1980 dedica-se à prática do Kung Fu na sua vertente vietnamita e chinesa, com diferentes mestres. Em 1983, a descoberta do Kung Fu To’a de origem Persa marca um ponto de viragem e uma transformação profunda na sua abordagem a esta arte marcial, debruçando-se intensivamente no estudo deste estilo e verdadeiramente o indivíduo e o seu caminho.
Em 1985 inicia a sua carreira como professor desta arte, criando e desenvolvendo, cinco anos mais tarde, a sua própria linguagem: uma visão alternativa do Kung Fu orientada para o homem contemporâneo, com uma forte vertente Aquariana (onde o indivíduo é o centro da Evolução), denominando Kung Fu Lótus.
Para Guilherme, o elemento mais importante do ensino é a comunicação, para a evolução de um Kung Fu vivo e orgânico, e o enriquecimento do ser humano, fazendo a ponte com outras artes, ciências e filosofias, nomeadamente a música, a meditação, a expressão criativa pessoal e a pintura.
Considera-se como um eterno viajante no caminho do Kung Fu, percorrendo as dimensões da vida ao som de uma música cósmica e espacial.
The Road not Taken by Robert Frost
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I--
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
Inscrições
[email protected]
A perda de equilíbrio pode dar (passo) lugar a um novo movimento...
Uma oportunidade para criarmos novo(s) movimento(s), para recriarmos o nosso movimento/dança,
parar nos criarmos e recriarmos.
Uma porta para nos conectarmos com aquilo que possamos sentir como desajustado ou desconfortável em nós
e (a)percebermo-lo como oportunidade ou instrumento de abertura e evolução, numa nova formação/constelação.
A arte como autocriação, como instrumento privilegiado de autoconhecimento, conduzindo à libertação do Ser,
em que Criação e Revelação são apenas UM.
Guilherme propõe-se proporcionar aos participantes uma experiência de contacto com a fonte da Arte Sublime
(mais ou menos adormecida no Interior de cada um), bem como dotá-los de ferramentas práticas para ajudar a engrandecer a sua expressão.
Algumas chaves práticas para o trabalho proposto:
O Mahamudra assentando no vazio
Movimento em Meditação
Suspensões coloridas
A falha como oportunidade de trans(formação)
A harmonia dos elementos.
Guilherme da Luz foi autodidacta até 1978, ano em que inicia o treino intensivo do Kung Fu na Escola do Dragão Vermelho, pertencente à Internacional de Kung Fu, em Lisboa. A partir de 1980 dedica-se à prática do Kung Fu na sua vertente vietnamita e chinesa, com diferentes mestres. Em 1983, a descoberta do Kung Fu To’a de origem Persa marca um ponto de viragem e uma transformação profunda na sua abordagem a esta arte marcial, debruçando-se intensivamente no estudo deste estilo e verdadeiramente o indivíduo e o seu caminho.
Em 1985 inicia a sua carreira como professor desta arte, criando e desenvolvendo, cinco anos mais tarde, a sua própria linguagem: uma visão alternativa do Kung Fu orientada para o homem contemporâneo, com uma forte vertente Aquariana (onde o indivíduo é o centro da Evolução), denominando Kung Fu Lótus.
Para Guilherme, o elemento mais importante do ensino é a comunicação, para a evolução de um Kung Fu vivo e orgânico, e o enriquecimento do ser humano, fazendo a ponte com outras artes, ciências e filosofias, nomeadamente a música, a meditação, a expressão criativa pessoal e a pintura.
Considera-se como um eterno viajante no caminho do Kung Fu, percorrendo as dimensões da vida ao som de uma música cósmica e espacial.
The Road not Taken by Robert Frost
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I--
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
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